Novidade!

NA HORA H

Chegou a hora do exame, e agora? Para a maioria das pessoas o nervosismo é a principal barreira na hora de fazer um exame de aptidã...

quinta-feira, 26 de abril de 2012

CONDIÇÕES ADVERSAS





Todo bom condutor deve estar plenamente ciente da influência das condições adversas na condução do veículo. São várias as condições adversas trabalhadas pela Direção Defensiva, mais inicialmente vou comentar sobre a condição adversa da iluminação.
Por exemplo: Dirigir a noite é a mesma coisa que dirigir durante o dia?
Claro que não. Em primeiro lugar, durante noite a nossa visibilidade é limitada ao alcance dos faróis, por isso a incidência de atropelamentos e colisões com animais é muito maior. O ofuscamento é freqüente por conta dos veículos no sentido contrário, e para piorar um pouco mais alguns mal educados ficam com o farol alto. Outro ponto de vital importância na condução noturna é o cansaço físico. Será que uma pessoa que trabalhou ou que teve outras atividades durante o dia estará em plenas condições físicas para dirigir com segurança à noite? Definitivamente não. Por conta disso muitos acidentes acontecem porque os condutores acabam se entregando ao cansaço e cochilam ao volante. Muitas vezes o condutor percebendo o cansaço acelera mais tentando chegar logo e a probabilidade de acidente aumenta mais ainda.
É necessário dirigir à noite, mas viagens longas são desaconselhadas principalmente para pessoas que não tem costume com este tipo de condução. Se for realmente necessário viajar à noite procure revezar com alguém para diminuir o cansaço ou faça paradas para descansar um pouco. É preferível que o passageiro da frente saiba dirigir e se mantenha atento para auxiliar o condutor quando necessário. Não tenham pressa de chegar e se a situação esta ficando complicada é melhor parar e procurar um lugar para dormir!

Nos próximos dias comentarei sobre outras condições adversas.

terça-feira, 24 de abril de 2012

CONSCIÊNCIA



Imaginem a possibilidade de numa atitude irresponsável acabar provocando a morte de uma pessoa que amamos? Um grande amigo?
Infelizmente isso aconteceu no Rio Grande do Sul neste fim de semana e provocou a morte de duas pessoas, sendo que uma delas estava grávida de oito meses.
O condutor que provocou o acidente era amigo da família e estava comprovadamente embriagado já que ele foi submetido ao exame de alcoolemia.

Pelo menos ele teve coragem de assumir o erro.

Veja a matéria do uol:

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/04/24/motorista-que-causou-acidente-com-morte-de-gravida-em-cerro-largo-rs-era-amigo-da-familia.htm

Enquanto isso mais um jogador se envolve em acidente e se livra do bafômetro, veja:

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2012/04/23/ex-goleiro-de-corinthians-e-vasco-atropela-duas-pessoas-e-escapa-do-bafometro.htm

segunda-feira, 23 de abril de 2012

IRRACIONALIDADE





Mais um caso de violência no trânsito neste fim de semana.
Segundo a matéria do Terra, um condutor do interior de São Paulo atropelou intencionalmente um ciclista por causa de um arranhão no veiculo. Testemunhas que presenciaram a violência afirmaram que o condutor após atropelar, retornou e passou por cima de novo do ciclista provocando ainda mais lesões na vítima, que se encontra hospitalizada em estado grave.
Meus amigos, não discutam com ninguém no trânsito, pois muitas pessoas não sabem a diferença entre seres racionais e irracionais.

Como nossa “justiça é muito justa” o condutor se apresentou com um advogado e é claro que ele terá todo o “direito de defesa e do contraditório” como manda a lei, enquanto isso o coitado do lavrador vai passar um bom tempo para se recuperar e olhe lá.

Quem na verdade perdeu mais?

O condutor que responderá a um processo ou o lavrador que saiu todo arrebentado?

Pensem nisso!

Leiam a matéria no link abaixo:

segunda-feira, 16 de abril de 2012

DADOS PREOCUPANTES!





A Confederação Nacional de Municípios - CNM, divulgou um estudo bem interessante sobre a mortalidade nos acidentes de trânsito no Brasil. Trata-se de um estudo bem detalhado sobre esse complicado problema que estamos enfrentado em nosso país.

Fiz um resumo sobre a disparidade dos dados estatísticos que são divulgados. Citando um exemplo, segundo o DENATRAN morrem aproximadamente 30 mil pessoas por ano enquanto que o seguro DPVAT indeniza mais de 50 mil famílias por ano em acidentes fatais.

Caso tenham interesse em saber maiores detalhes coloquei um link abaixo que acessa o estudo completo.





1. Introdução

Atualmente, existem três fontes de dados que buscam contabilizar as mortes em acidentes de trânsito (AT) em nosso país. Tratam-se de bases com estatísticas completamente distintas umas das outras, que se forem tomadas como fontes, podem espelhar um contexto nacional distorcido e distante da realidade.
No que tange aos acidentes de trânsito, foco deste estudo, foram encontradas três fontes de dados distintas que registram os óbitos ocorridos no país em virtude de AT. São elas:
DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito;
DATASUS – Banco de dados do Sistema Único de Saúde/MS; e
Seguros DPVAT - Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre.

1.1 Base de dados do DENATRAN

O DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito elabora seus anuários estatísticos a partir dos boletins de ocorrência lavrados pela polícia. Computa, portanto, apenas as mortes “in loco”. Trata-se da fonte com o maior nível de desagregação de dados para análises. Indica, por estado e por capitais, além do número de mortes, o sexo das vítimas, faixa etária e tipo (condutor, pedestre, passageiro, ciclista, motociclista, e outros).
Apesar de serem os dados mais detalhados, são os mais subestimados, ficam bem longe da realidade. Muitos acidentes com vítimas não são registrados pela polícia, nem sempre acionada. Além disso, muitas vezes, a vitima morre posteriormente no hospital, dado que não é computado pela polícia1.

1.2 Base de dados do Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde, por meio do DATASUS, elabora as estatísticas de óbitos decorrentes de acidentes de trânsito a partir da documentação do SUS – Sistema único de Saúde. Esse sistema do MS computa as mortes das pessoas atendidas em estabelecimentos de saúde. É a fonte que será utilizada neste estudo, pois é a única a disponibilizar a quantidade de mortes por município.
Mas cabe aqui esclarecer que a subnotificação no SUS também é acentuada. Muitos dos acidentados admitidos em hospitais não são identificados como vítimas de AT, mas como de acidentes em geral. Pode-se observar na tabela 1, que a quantidade de mortes registradas pelos hospitais chega a ser até 80% menor que os pedidos de indenização feitos ao DPVAT.

1.3 Base de dados dos Seguros DPVAT

A terceira fonte é a Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT2, um seguro obrigatório, instituído em 1974, para amparar as vítimas de acidentes com veículos3. A instituição que administra o DPVAT vem divulgando a quantidade de seguros pagos por mortes no trânsito anualmente, por região e segundo o perfil das vítimas. Essa avaliação global do número de mortes por ano segundo os seguros pagos é a fonte mais próxima da realidade brasileira. No entanto, assim como no DENATRAN e no DATASUS, também é possível considerar a existência de um subregistro relativo. Mesmo pagando regularmente esse seguro, muitos brasileiros ainda desconhecem o direito de receber indenização em caso de morte, invalidez permanente e despesas médicas e hospitalares de vítimas de acidentes de trânsito. Assim, nem todos os casos de morte por AT geram pedidos de indenização junto às seguradoras do DPVAT, fato que deixa seus números também um pouco aquém da realidade.

1.4 Comparação entre as bases nacionais

Devido às limitações e diversidades metodológicas, essas três instituições apresentam resultados com variações de até 300% no número de mortes por AT anuais. Além disso, se desencontram em suas tendências.
De acordo com os registros do DENATRAN, o número de mortes por AT cresceu de 2002 a 2005 e caiu significativamente em 2006. Isso não aconteceu com as estatísticas do SUS e do DPVAT. Ambas apresentaram um aumento progressivo das mortes até 2007, um ano de pico em acidentes de trânsito no país, com queda a partir de 2008.

A Tabela 1 mostra esse quadro:



                         
Com base nessas 57 mil mortes de 2008, calcula-se a ocorrência média de, no mínimo, 156 mortes em AT por dia no Brasil (aproximadamente 6,5 por hora), em 2008. Em 2007, um ano de pico de mortes no trânsito no país, esse cálculo fica ainda mais alarmante - 183 mortes por dia (7,6 por hora).




sábado, 14 de abril de 2012

SERÁ QUE VAI?




Na quarta, a Câmara dos deputados aprovou o projeto de lei que modifica a lei seca.
Agora o projeto segue para o Senado e se for igualmente aprovado dependerá apenas da sanção da nossa presidenta para entrar em vigor.
As principais mudanças estão nas regras de comprovação da embriaguez e no valor da multa que vai a mais de R$ 1900,00.
Como o STJ decidiu com base na atual Lei Seca, que somente através do teste do bafômetro e do exame de sangue, poderia ser comprovada a embriaguez a Câmara dos Deputados aprovou a ampliação dessas comprovações considerando também as provas testemunhais, imagens e gravações em video.
É muito importante para a efetiva aplicação da lei seca que esse projeto seja aprovado e rapidamente sancionado, pois infelizmente muita gente vem fazendo uso das falhas da legislação para se livrar das penalidades.
E o resultado da impunidade nós percebemos todo final de semana com os altos índices de acidentes provocados por condutores embriagados.
O que vocês acham?


sábado, 7 de abril de 2012

QUAL O MELHOR VEÍCULO?





O que é mais importante na hora de comprar um carro?
Certamente depende de a quem foi direcionada esta pergunta, pois cada pessoa tem seus critérios na escolha do veículo.
Normalmente as mulheres escolhem veículos menores, já os homens preferem veículos com motores mais fortes. Uns optam por modelos hatch, outros preferem sedan ou até mesmo camionetas.
Independentemente da opção pelos mais variados modelos, algo que jamais deveria ser relegado ao segundo plano é a segurança que cada veículo oferece.
O problema é que a maioria das pessoas prefere negociar com o gerente da concessionária, itens como o som, rodas de liga leve, aerofólio, dentre outros opcionais.
É claro que gosto não se discute.
E temos que levar em consideração também o nosso orçamento, pois a compra de um veículo gera muitas despesas.
Mas será que uma pessoa que investe alguns milhares de reais na personalização de um veículo, não poderia também investir num modelo mais seguro?
O mercado oferece inúmeros modelos com freios ABS que proporcionam muito mais segurança nas frenagens, AIR BAG que junto com o cinto de segurança aumentam muito as chances de sobrevivência em acidentes com risco de morte. Só que esses itens de segurança tornam o veículo bem mais caro e bem poucos estão dispostos a pagar mais, por algo que não consideram importante.
Na matéria abaixo, temos um crash test com alguns modelos fabricados no Brasil:
Essa matéria chamou a atenção para modelos que oferecem pouca segurança por utilizar ainda cinto de segurança regulável, que dá tanto trabalho para colocar que as pessoas desistem.
Vale a pena dar uma conferida!